Pelo menos 12 países rejeitam a agenda gay na Assembleia Geral da OEA
07 de junho de 2014, sbado
Pelo menos doze dos países participantes na 44ª Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), rejeitou ontem a pressão do lobby gay proposta ante este organismo, que quer que os países membros aprovem a sua agenda, disfarçando-a como políticas de “não discriminação”.
Países como a Guatemala, Equador, Paraguai, Honduras, entre outros, questionaram os termos do Projeto de Resolução sobre Direitos Humanos, Orientação Sexual, Identidade e Expressão de Gênero, e apresentaram reservas a sua aprovação por parte da OEA.
Com este projeto, o lobby gay procura pressionar os países membros da Organização dos Estados Americanos para que “protejam, apoiem e promovam” projetos favoráveis ao ativismo LGTB (lésbicas, gay, transexuais e bissexuais), entre os quais normalmente se encontram o mal chamado “matrimônio” gay, a adoção de crianças por parte de casais homossexuais, entre outros.
A delegação da Guatemala precisou, em um pé de página feito no projeto, que seu país “declara que promove e defende os direitos humanos e com respeito às disposições desta resolução não discrimina por qualquer razão, por motivos de raça, credo, sexo, etc. Entretanto, Guatemala considera que legalmente não reconhece o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, e isso não constitui uma prática discriminatória”.
Por sua parte, Jamaica advertiu que a proposta do lobby gay “é ambígua e põe um sistema de valores sobre outro”.
Suriname assinalou que encontra ”certos problemas” no documento, e São Vicente e Granadinas se manifestou em desacordo com o uso do termo “expressão de gênero”.
Inclusive os Estados Unidos manifestaram sua reserva ao projeto do lobby gay, destacando que este país “constantemente se opôs à negociação de novos instrumentos legalmente vinculantes. Reiteramos a nossa preocupação manifestada já há muito tempo com esse exercício dentro da OEA e das convenções resultantes”.
Para os Estados Unidos, se este projeto for aprovado, colocaria em dúvida o sistema universal de Direitos Humanos.
O projeto pró-gay foi promovido pelas delegações do Brasil e Uruguai, e foi assinado pela Argentina.
Conforme informa a organização pró-família ArgentinosAlerta, entre as delegações participantes da Assembleia Geral, que se realiza de 3 a 5 de junho no Paraguai, fez-se latente a preocupação de que ao adotar este projeto do lobby gay se chegasse a penar os países em cujas constituições não se reconheçam os “matrimônios” homossexuais.
Até a data, mais de 45 mil pessoas assinaram um pedido para que a Assembleia Geral da OEA não aceite a pressão do lobby gay e do aborto em suas resoluções. Para somar sua assinatura, pode ingressar em: http://www.citizengo.org/es/7742-no-agenda-gay-oea
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