Fe Catolica https://www.fecatolica.com.br Noticias Catolicas pt-br Solmaster Thiago Tomé lança acústico exclusivo no projeto “Studio Canção Nova” https://www.fecatolica.com.br/noticias/thiago-tome-lanca-acustico-exclusivo-no-projeto-“studio-cancao-nova”/ A música cristã ganha um novo espaço de evangelização com o lançamento do projeto “Studio Canção Nova Acústico”, que estreou no dia 20 de janeiro com o cantor e missionário Thiago Tomé. Com interpretações inéditas e emocionantes, o projeto celebra a arte musical como um instrumento de espiritualidade e esperança.

Quatro músicas que marcaram uma trajetória de fé

O repertório do “Acústico Thiago Tomé” traz versões exclusivas de quatro canções que já emocionaram milhares de pessoas: - Ele Te Ouve - O Pai Te Espera - Pão e Vinho - Teu Amor Não Sabe Disponível em todas as plataformas digitais, o EP apresenta uma experiência única, com arranjos acústicos que ressaltam a profundidade das mensagens e a beleza das melodias.

Um ambiente de inspiração e acolhimento

O Studio Canção Nova foi idealizado para ser mais do que um espaço de gravação. Criado como um ambiente acolhedor, ele oferece aos artistas a oportunidade de explorar interpretações autênticas, valorizando as letras e melodias das canções. Segundo a gravadora, o objetivo é aproximar ainda mais o público da mensagem cristã por meio da música, unindo arte e evangelização.

Assista agora e renove sua fé

A estreia do “Acústico Thiago Tomé” já está disponível no canal oficial do YouTube Música Canção Nova. Não perca a oportunidade de conferir o clipe e deixar-se tocar por músicas que inspiram o coração e fortalecem a espiritualidade. Fonte: Cançao Nova Not
https://noticias.cancaonova.com ]]>
Papa Francisco recebe delegação ecumênica da Finlândia, Caminhem com esperança https://www.fecatolica.com.br/noticias/papa-francisco-recebe-delegacao-ecumenica-da-finlandia-caminhem-com-esperanca/ Na manhã desta segunda-feira (20/01), o Papa Francisco recebeu no Vaticano uma delegação ecumênica da Finlândia, em uma visita tradicional que ocorre anualmente por ocasião da festa litúrgica de Santo Henrique de Upsália, padroeiro do país. Este encontro celebra a unidade entre cristãos de diferentes denominações e reforça o compromisso com a paz e a esperança.

Santo Henrique: ícone de esperança e unidade

Em seu discurso na Sala do Consistório, o Papa saudou o arcebispo Elia de Helsinque e de toda a Finlândia, novo chefe da Igreja Ortodoxa no país, assim como os bispos Raimo Goyarrola e Matti Salomäki, representantes das igrejas luterana e católica. Francisco destacou a figura de Santo Henrique, descrito como “um ícone dessa esperança, que encontra sua base segura e sólida em Deus”. O Santo, nascido na Inglaterra e morto mártir na Finlândia em 1156, simboliza não apenas a paz, mas também a unidade proporcionada por Deus. O Pontífice sublinhou que a celebração litúrgica de Santo Henrique continua a reunir cristãos de diferentes tradições para louvar ao Senhor, reforçando o valor do ecumenismo.

A “sinfonia da verdade” e a música como ponte ecumênica

A presença do coro Cappella Sanctae Mariae no encontro foi destacada pelo Papa como um “belo sinal de ecumenismo doxológico”. Ao agradecer pelos cânticos, Francisco enfatizou o poder da música na oração: “Quem canta reza duas vezes”. Ele também fez uma analogia entre a Profissão de Fé e a música, descrevendo o Credo Niceno como uma “partitura extraordinária da fé”. “Essa "sinfonia da verdade" é o próprio Jesus Cristo, o centro da sinfonia”, afirmou o Pontífice, explicando que ouvir essa melodia divina com o coração nos conecta ao mistério do amor de Deus.

Unidos na oração e na esperança

O Papa concluiu a audiência lembrando a importância do testemunho do amor de Deus em Jesus Cristo como uma vocação ecumênica. Francisco convidou os presentes a rezarem juntos o Pai Nosso, cada um em sua própria língua, como um sinal de unidade na diversidade. Ao reforçar a mensagem de Santo Henrique como mensageiro de esperança e paz, Francisco reiterou: “A esperança não decepciona”. Assim, o encontro se tornou um marco de diálogo, espiritualidade e compromisso com a unidade entre cristãos, ecoando a sinfonia de fé e amor que une diferentes tradições em um só louvor. ]]>
Cuidem da missão à qual Jesus chama a Igreja hoje pede o Papa Francisco https://www.fecatolica.com.br/noticias/cuidem-da-missao-a-qual-jesus-chama-a-igreja-hoje-pede-o-papa-francisco/ Em audiência realizada nesta segunda-feira (20/01), o Papa Francisco recebeu os estudantes do Almo Colégio Caprânica, de Roma, e os exortou a cultivar sua relação com Deus, com os bispos e com o povo de Deus, destacando a importância do serviço pastoral vivido com caridade. Segundo o Pontífice, a missão da Igreja nos tempos atuais deve ser conduzida no espírito de sinodalidade, favorecendo uma renovação espiritual e estrutural.

Um encontro marcado pela espiritualidade e missão

O Papa iniciou o discurso recordando Santa Inês, Virgem e Mártir, padroeira do Colégio, cuja celebração ocorre no dia 21 de janeiro. Ele destacou a relevância do momento, que coincide com a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Francisco também reafirmou a importância dos Estatutos aprovados em 2019, que guiam a formação dos estudantes. "Vocês são uma comunidade motivada pela fé em Jesus Cristo e pelo desejo de responder ao seu chamado. Seus bispos os enviaram a Roma para se prepararem para o ministério ordenado ou para aperfeiçoar sua formação", afirmou o Pontífice, referindo-se aos alunos oriundos de trinta e nove dioceses, sendo quatorze internacionais.

A centralidade das proximidades no ministério sacerdotal

Francisco destacou a importância das “três proximidades” que devem orientar os sacerdotes: proximidade com Deus, com o bispo e com o povo de Deus. Ele acrescentou uma quarta proximidade: aquela vivida entre os próprios seminaristas e futuros ministros. "Cuidem da missão à qual Jesus chama a Igreja hoje, em tempos complexos, mas sempre alcançados pela misericórdia divina", pontuou. O Papa também incentivou os estudantes a vivenciarem a missão eclesial com o estilo sinodal, referindo-se ao Documento Final da XVI Assembleia do Sínodo dos Bispos. Segundo o texto, “a sinodalidade é um caminho de renovação espiritual e de reforma estrutural para tornar a Igreja mais participativa e missionária”.

Caridade e liturgia: ações que se complementam

O serviço litúrgico desempenhado pelo Colégio em celebrações como as realizadas na Basílica Papal de Santa Maria Maior foi elogiado pelo Pontífice. No entanto, ele ressaltou que a liturgia cristã só é completa quando acompanhada por uma vida de fé, esperança e caridade. Francisco enalteceu o trabalho pastoral dos estudantes, que inclui o serviço aos marginalizados, como os realizados na prisão de Rebibbia e no Hospital Menino Jesus. Ele sublinhou a importância de uma caridade concreta, vivida na relação direta com os mais necessitados.

A relação com o pobre: um encontro com Cristo

Em uma reflexão sobre o cuidado com os pobres, o Papa enfatizou a necessidade de criar uma relação genuína com eles. “Quando você dá esmola, olha nos olhos da pessoa e toca na mão, ou apenas joga a moeda e segue em frente?”, questionou Francisco. Ele concluiu: “Não é a esmola que importa, mas essa relação com o pobre, com Jesus pobre ali presente”. O discurso do Papa Francisco reforça a necessidade de que os futuros ministros vivam seu chamado com autenticidade, proximidade e um compromisso renovado com a missão eclesial, sustentados por um espírito de sinodalidade e caridade ativa. ]]>
Nas férias, seja um peregrino de si mesmo https://www.fecatolica.com.br/noticias/nas-ferias-seja-um-peregrino-de-si-mesmo/ As férias, frequentemente associadas ao simples afastamento do trabalho e das rotinas cotidianas, podem se tornar uma oportunidade mais profunda de descanso e renovação. No entanto, como alerta Dom Roberto Francisco Ferreira Paz, "pensando dessa forma corremos o risco de levar toda a nossa agitação e barulho mental para este período e não conseguir descansar". Segundo o bispo de Campos (RJ), as férias nos convidam a um mergulho na vida interior, um tempo para o autoconhecimento e a escuta das nossas buscas e anseios mais profundos. "É o momento propício para reencontrar os amigos e, mesmo com todas as pessoas, estabelecer novas formas de relacionamento, mais espontâneas e gratuitas, visando o convívio fraterno", reflete Dom Roberto. Também somos convidados a redescobrir a conexão com a natureza. Sentir a terra ou a areia debaixo dos pés, contemplar o crepúsculo ou molhar os pés em um rio ou no mar, são formas de reconectar-se com o Criador e a Criação. Mas, para além dessas experiências, as férias são um momento especial para "apagar a saudade de Deus". Ele ressalta a importância de vivenciar a filiação divina e retribuir, com gratidão, à ternura e misericórdia de Deus. "Se desprogramarmos e descondicionarmos nossa vida esquecendo brevemente as rotinas e agendas, nos libertaremos das pressões que não faltam e aprenderemos a deixarmos de lado tudo aquilo que não somos e fingimos ser", aponta Dom Roberto. Nesse período de descanso, somos chamados a viver nossa verdadeira vocação como filhos de Deus, irmãos, guardiães da Criação e a experimentar a alegria das bem-aventuranças. Ele ecoa o chamado do Papa Francisco à "sobriedade feliz", um estilo de vida onde "o menos é mais". Prefira simplificar a vida, encontrar felicidade no essencial e louvar a Deus em cada momento. "Deus seja louvado!" Com informações de https://www.cnbb.org.br/nas-ferias-seja-um-peregrino-de-si-mesmo/ Por Dom Roberto Francisco Ferreria Paz, Bispo de Campos (RJ) ]]> Confira as intenções de oração do Papa para 2025 https://www.fecatolica.com.br/noticias/confira-as-intencoes-de-oracao-do-papa-para-2025/ Para cada mês do ano, o Papa traz consigo uma intenção de oração específica, convidando toda a Igreja a acompanhá-lo nessas preces. São intenções que expressam as preocupações do Santo Padre pela humanidade e pela missão da Igreja. A mobilização fica a cargo da Rede Mundial de Oração do Papa. Para 2025, Francisco enfatiza 12 desafios: educação, vocações religiosas, famílias em crise, uso das novas tecnologias, condições de trabalho, compaixão, discernimento, convivência comum, relação com a criação, colaboração entre as tradições religiosas, prevenção do suicídio e cristãos em contextos de conflito. Em cada intenção, a proposta é trazer um apelo global para transformar as orações em “ações concretas”. O desejo do Papa é, através da oração e da ação, promover um mundo mais humano, fraterno e solidário. Os temas escolhidos são o resultado de um longo processo de discernimento dentro da Igreja, envolvendo vários países e propostas de dicastérios, congregações e serviços da Santa Sé. Ao final, o Papa avalia as propostas recebidas e, com oração e discernimento, define as 12 intenções.

Confira, abaixo, as intenções para cada mês de 2025

Janeiro: pelo direito à educação Rezemos para que os migrantes, os refugiados e as pessoas afetadas pela guerra vejam sempre respeitado o seu direito à educação, necessária para construir um mundo melhor. Fevereiro: pelas vocações à vida sacerdotal e religiosa Rezemos para que a comunidade eclesial acolha os desejos e as dúvidas dos jovens que sentem o chamamento a servir a missão de Cristo na vida sacerdotal e religiosa. Março: pelas famílias em crise Rezemos para que as famílias divididas encontrem no perdão a cura das suas feridas, redescobrindo até nas suas diferenças as riquezas de cada uma. Abril: pelo uso das novas tecnologias Rezemos para que o uso das novas tecnologias não substitua as relações humanas, respeite a dignidade das pessoas e ajude a enfrentar as crises do nosso tempo. Maio: pelas condições de trabalho Rezemos para que, através do trabalho, se realize toda a pessoa, sejam sustentadas as famílias com dignidade e se humanize a sociedade. Junho: para crescer na compaixão pelo mundo Rezemos para que cada um de nós encontre consolo no relacionamento pessoal com Jesus e aprenda do Seu Coração a compaixão pelo mundo. Julho: pela formação para o discernimento Rezemos para que aprendamos cada vez mais a discernir, a saber escolher caminhos de vida e a rejeitar tudo o que nos distancie de Cristo e do Evangelho. Agosto: pela convivência comum Rezemos para que as sociedades onde a convivência parece mais difícil não sucumbam à tentação do confronto por razões étnicas, políticas, religiosas ou ideológicas. Setembro: pela nossa relação com toda a criação Rezemos para que, inspirados em São Francisco de Assis, experimentemos a nossa interdependência com todas as criaturas, amadas por Deus e dignas de amor e respeito. Outubro: pela colaboração entre as distintas tradições religiosas Rezemos para que os crentes das diferentes tradições religiosas trabalhem juntos para defender e promover a paz, a justiça e a fraternidade humana. Novembro: pela prevenção do suicídio Rezemos para que as pessoas que se debatem com pensamentos suicidas encontrem na sua comunidade o apoio, o cuidado e o amor de que necessitam e se abram à beleza da vida. Dezembro: pelos cristãos em contextos de conflito Rezemos para que os cristãos que vivem em contextos de guerra ou de conflito, especialmente no Oriente Médio, possam ser sementes de paz, reconciliação e esperança. ]]>
Quem se considera justo não se renova, afirma o Papa https://www.fecatolica.com.br/noticias/quem-se-considera-justo-nao-se-renova-afirma-o-papa/ O Papa Francisco celebrou a missa na Praça de Austerlitz, em Ajácio, neste domingo (15/12), no âmbito de sua viagem à Córsega para o encerramento do congresso sobre “Religiosidade Popular no Mediterrâneo”. "As pessoas perguntam a João Batista: «Que devemos, então, fazer?» É uma pergunta que deve ser escutada com atenção, porque exprime o desejo de renovar a vida, de a mudar para melhor. João está a anunciar a chegada do Messias há muito esperado: quem ouve a pregação do Batista quer preparar-se para esse encontro", disse o Papa no início de sua homilia.

Quem se considera justo não se renova

"O Evangelho segundo Lucas testemunha que são precisamente os mais distantes que exprimem este desejo de conversão", disse Francisco, acrescentando: “Quem se considera justo não se renova. Mas, aqueles que eram considerados pecadores públicos querem passar de uma conduta desonesta e violenta para uma vida nova. Quem está longe torna-se próximo quando Cristo se faz próximo de nós.” "Implicando especialmente os últimos e os excluídos, o anúncio do Senhor desperta as consciências, porque Ele vem para salvar e não para condenar quem estava perdido", sublinhou o Papa. Por isso mesmo também nós hoje fazemos nossa a pergunta que as multidões fizeram a João Batista. Neste Tempo de Advento, tenhamos a coragem de perguntar, sem medo: “que devemos fazer?” Perguntemo-nos com sinceridade, para preparar um coração humilde e confiante ao Senhor que vem.

Uma sociedade assim envelhece insatisfeita

A seguir, o Pontífice falou sobre dois modos de esperar o Messias: a espera suspeitosa e a espera alegre. A primeira, a espera suspeitosa, "está cheia de desconfiança e ansiedade". Segundo o Papa, "aquele que tem a mente ocupada com pensamentos egocêntricos perde a alegria da alma: em vez de vigiar com esperança, duvida do futuro. Totalmente envolvido em projetos mundanos, não espera a obra da Providência". É então que surge a palavra salutar de São Paulo, que sacode deste torpor: «Por nada vos deixeis inquietar». Não andeis angustiados, desiludidos, tristes. Como estão difundidos estes males espirituais hoje em dia, sobretudo onde se difunde o consumismo! Uma sociedade assim envelhece insatisfeita, porque não sabe dar: quem vive para si nunca será feliz.

A fé em Deus dá esperança

No entanto, o Apóstolo nos oferece um remédio eficaz quando escreve: «em tudo, pela oração e pela prece, apresentai os vossos pedidos a Deus em ações de graças». “A fé em Deus dá esperança! Precisamente nestes dias, no Congresso que aqui teve lugar em Ajácio, foi sublinhada a importância de cultivar a fé, valorizando o papel da piedade popular.” Pensemos na oração do Rosário: se for redescoberta e bem praticada, ensina-nos a manter o coração centrado em Jesus Cristo, com o olhar contemplativo de Maria. E pensemos nas confrarias, que nos podem educar para o serviço gratuito ao próximo, tanto espiritual quanto corporal. Segundo Francisco, "estas associações de fiéis, tão ricas de história, participam ativamente na liturgia e na oração da Igreja, que embelezam com os cânticos e as devoções do povo". "Aos membros das confrarias, recomendo que, sempre e com disponibilidade, se aproximem, sobretudo das pessoas mais frágeis, tornando a fé operosa na caridade", sublinhou.

Os sinais de esperança

A seguir, o Papa refletiu sobre a segunda atitude espiritual: a espera alegre. "A alegria cristã não é de modo algum irrefletida, superficial. Pelo contrário, é uma alegria do coração, assente num fundamento sólido. A vinda do Senhor nos traz a salvação: é, por isso, motivo de alegria. Portanto, a nossa alegria não é uma consolação ilusória para esquecer as tristezas da vida. É o fruto do Espírito por meio da fé em Cristo Salvador, que bate ao nosso coração, libertando-o da tristeza e do tédio. Por conseguinte, o advento do Senhor torna-se uma celebração cheia de futuro para todos os povos: na companhia de Jesus, descobrimos a verdadeira alegria de viver e de dar os sinais de esperança que o mundo espera", disse ainda Francisco. “O primeiro destes sinais é o da paz. Aquele que vem é o Emanuel, o Deus conosco, que dá a paz aos homens por Ele amados.” Neste Tempo de Advento, enquanto nos preparamos para O acolher, que as nossas comunidades cresçam na capacidade de acompanhar todos, especialmente os jovens, no caminho rumo ao Batismo e demais Sacramentos. Graças a Deus, na Córsega, são muitos! Continuai assim: a Igreja é fecunda quando é alegre. É este o estilo do nosso anúncio, que a todos leva a paz do Senhor e a luz da fé. O Papa recordou "que não faltam motivos graves de tristeza entre as nações: miséria, guerras, corrupção, violência". "A Palavra de Deus, porém, nos encoraja sempre. Perante as devastações que oprimem os povos, a Igreja proclama uma esperança certa, que não desilude, porque o Senhor vem habitar no meio de nós. Assim, o nosso compromisso em favor da paz e da justiça encontra na sua vinda uma força inesgotável", concluiu Francisco. Fonte: Vatican News
https://www.vaticannews.va ]]>
Nove recomendações da Igreja para viver o Natal https://www.fecatolica.com.br/noticias/nove-recomendacoes-da-igreja-para-viver-o-natal/ O Natal é a solenidade que recorda o nascimento de Jesus Cristo, Deus feito homem para salvar a humanidade, e para vivê-lo corretamente e aprofundar seu significado, a Igreja fez uma série de recomendações. Estas recomendações estão no Capítulo IV do Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia, elaborado pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos da Santa Sé e publicado em 2002. As recomendações são as seguintes:

1. Aprofundar no dom dado por Deus

A Santa Sé exortou a aprofundar que o Natal é um “dom que é uma expressão do amor infinito de Deus que ‘tanto amou o mundo que nos deu o seu Filho único’”. Por isso, nesta solenidade , deve-se valorizar a “solidariedade com o homem pecador, pelo qual, em Jesus, Deus se fez homem” e que “o Filho de Deus ‘sendo rico se fez pobre’ para nos enriquecer ‘por meio da sua pobreza’”.

2. Refletir sobre o valor da vida

A Santa Sé recordou que no Natal se destaca “o valor sagrado da vida” e “o maravilhoso evento que acontece no parto de cada mulher, porque Maria deu à luz” ao Salvador do mundo.

3. Celebrar com simplicidade

No Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia, o Vaticano recomendou viver esta celebração em um “clima de simplicidade, de pobreza, de humildade e de confiança em Deus, que envolve os acontecimentos do nascimento do Menino Jesus”. Indicou que é importante aprofundar o sentido religioso do Natal para que “não se torne um terreno fértil para o consumismo nem para a infiltração do neopaganismo”.

4. Cantar canções de Natal

No texto, a Santa Sé sublinhou que os cantos de Natal são “instrumentos muito poderosos para transmitir a mensagem da alegria e da paz do Natal” e, por isso, recomendam cantá-los na véspera do Natal.

5. Ler em família a passagem do nascimento de Jesus

O documento do Vaticano indicou que a véspera do Natal é “uma ocasião de oração para toda a família” e recomendou ler “a passagem do nascimento de Jesus segundo São Lucas”. Além disso, incentivou a cantar “as canções típicas do Natal e a rezar as orações e os louvores, especialmente das crianças, protagonistas deste encontro familiar”.

6. Rezar diante da árvore de Natal

A Santa Sé convidou as famílias a rezar em torno da árvore de Natal, porque “independentemente da sua origem histórica, atualmente é um símbolo fortemente evocativo, bastante comum nos ambientes cristãos; evoca tanto a árvore da vida, plantada no jardim do Éden, como a árvore da cruz, e assim adquire um significado cristológico”. “Cristo é a verdadeira árvore da vida, nascida da nossa linhagem, da terra virgem Santa Maria, árvore sempre verde, fecunda de frutos”, precisou.

7. Dar presentes aos pobres

No documento, a Igreja Católica indicou que, “entre os presentes colocados na árvore de Natal, não deveriam faltar os presentes para os pobres: eles fazem parte de toda a família cristã”.

8. Compartilhar a ceia de Natal

Outro gesto sugerido pelo Vaticano é fazer uma ceia de Natal porque nela “se manifestam com toda a sua força a firmeza e a alegria dos laços familiares”. “A família cristã que todos os dias, segundo a tradição, abençoa a mesa e agradece ao Senhor pelo dom dos alimentos, realizará este gesto com maior intensidade e atenção na ceia do Natal”, assegurou.

9. Participar da Missa

A Santa Sé convidou os fiéis a participar da Missa na véspera de Natal porque “tem um grande sentido litúrgico e um apreço popular”. Destacou que, no início da Eucaristia, entoa-se “a canção do anúncio do nascimento do Senhor, com a fórmula do Martirológio Romano”, no momento da “apresentação dos dons para o ofertório sempre haverá uma lembrança concreta dos pobres” e a “oração dos fiéis deverá assumir um caráter verdadeiramente universal, inclusive, onde for apropriado, com o uso de várias línguas como um sinal”. “No final da celebração, poderá haver a adoração dos fiéis ao Menino Jesus e o momento de colocá-lo no presépio da igreja ou em algum lugar próximo”, manifestou o Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia. Fonte: ACI Digital
https://www.acidigital.com ]]>